Faltam 5 minutos pra meia noite.
Juntam todos os primos,
sorridentes, olhando pra cima na rua vazia. A noite traz certo alívio do
calor que domina a cidade, mas o calor de nossos ânimos é suficiente
pra fazer surgirem gotinhas de suor.
A cada ano um pouco mais longe
de casa. Correndo pelo asfalto e procurando por todos os lados uma
faísca colorida. O céu noturno já retumbava e piscava com rojões.
Correndo, os cabelos colados na nuca e a franja voando. Os pés descalços ou chinelos batendo no asfalto, enquanto o pequeno grupo passava entre casas e árvores procurando o melhor lugar pra ver o céu.
Dando risada e gritando, sempre sorrindo e olhando em frente. Tristeza
pelo ano que fica? Um pouco. Mas sempre com aquele nervoso e aquela
antecipação gostosa do desconhecido futuro.
Paramos em uma avenida,
ainda faltam alguns minutos. Fazemos uma breve retrospectiva. Pulamos
na grama, abraçamos uns aos outros e subimos em um banco pra passarmos
juntos os últimos minutos.
Meia noite. A noite explode em cores pra
vários lados. Nada como as grandes capitais, mas extraordinário a nosso
modo. Mais uma vez gritamos e nos abraçamos, tiramos fotos e filmamos.
Carros passam e nos desejam feliz ano novo a plenos pulmões. Respondemos com alegria.
Voltamos correndo pra casa, ansiosos por abraçar aqueles com quem desejamos passar todos os outros minutos do ano que chega.
Repetimos esse ritual todos os anos, e nos dá aquela alegria que só um hábito que lhe traz a infância de volta dá.
Não tem glamour, não tem nada chique nem extravagante. Mas eu não trocaria isso por nada no mundo.
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1 de janeiro de 2017
23 de julho de 2015
O Curiango
Quando eu era criança, lá com meus 5, 7 anos, eu costumava visitar muito as chácaras da minha avó.
Para toda criança de sete anos, um terreno enorme com árvores altas e frondosas, flores de todas as cores e tamanhos, arbustos e alguns insetos estranhos eram algo muito mágico. E as chácaras eram exatamente assim.
Depois de passada a época em que eu procurava o Tarzan nas matas atrás da casa ou buscava um pequeno conjunto de estátuas de anões por entre raízes de pinheiros, eu precisava de uma nova mágica pra procurar. E não demorou: minha vó me contava de um pássaro, um que eu nunca via, que ela chamava de curiango.
"Ah minha neta, fica quieta que senão o curiango não vem"
"Ariel, não mexe aí que o curiango assusta!"
"Ariel, não traz gato que ele come o curiango."
E curiango vai, curiango vem, nunca vi o tal pássaro. Não me lembro se já o ouvi, provavelmente já, mas os ouvidos de uma criança encantada não são fontes muito confiáveis. Mas que minha vó criou uma aura mágica em torno desse pequeno ser, ah criou.
Alguns anos passados, eu já conseguia entender que o curiango era apenas uma ave tentando se abrigar nas árvores calmas do quintal da minha avó. Voltei, esperançosa para ver o curiango. Quando cheguei, porém, curiango por ali não tinha mais. Fugiu, morreu, gato pegou, foi pra outro canto. As regiões em torno da casa da minha avó estavam tomadas de pessoas desconhecidas, que queimavam folhas e cortavam plantas. Assim, os curiangos foram embora, e levaram junto sua magia.
Algum tempo depois, foi-se também o constante coachar dos sapos nos rios e nos lagos próximos, que eram a melhor canção de ninar que já ouvi. Foi então que percebi que, talvez, aquele lugar jamais voltasse a ser como era em meus primeiros anos.
Voltei pouco à casa da minha vó, e embora ela ainda pareça mágica a meus olhos, tenho medo de ter perdido mais alguma coisa. O som dos ventos nos pinheiros altos, o farfalhar leve das folhas sendo levadas, a batida de asas dos pássaros que ali continuaram, a revoada das garças ao pôr do sol, o cheiro de plantas e pinhas, o cheiro suave da manhã molhada de orvalho noturno.
E apesar disso, continuo com a imagem do curiango na cabeça. E também do Tarzan, e dos anões, e da mágica floresta de pinheiros que um dia houve atrás da casa, e ainda ouço o canto dos sapos na lagoa. E vou passar a vida me lembrando disso tudo, e não me esquecerei da infância mágica que passei naquele lugar.
18 de julho de 2015
Tic Tac
Olá. Olá. Olá. Olá. Olá para você também. E você. Você…. Você não. Você também não. Ele também não(to falando de você). Em geral, ola. Faz tempo que não posto neste blog…. ou leio este blog…. ou que vejo a Big Boss do blog. Mas o que importa é que estou aqui para um pequeno post. Espero que apreciem.
Atualmente estou na Unesp de Bauru. Passei na lista de espera(triste T_T :( ), mas passei. Na época em que soube já estava fazendo cursinho. Eu poderia ter parado, mas fiquei até abril(Até que foi divertido todos me perguntando: "Por que você ainda esta aqui?"). Depois fui viajar com meus país.
Local: Alemanha( felicidade (*)U(*) ).
Uma das coisas que vi lá me marcou e eu trouxe para casa. Ela e o tema deste post.
Gosta de tic tac? As pílulas brancas de sabor que do nada somem do potinho? Essas mesmo!
Lá na Alemanha achei um tic tac…. sabor pipoca.
…...
Com sabor de pipoca.
…..
De verdade.
Olha:
E 1:00 da manha e eu postando isso aqui. Bem, boa noite e tenham bons pesadelos.
….
E cuidado com os nazistas.
Atualmente estou na Unesp de Bauru. Passei na lista de espera(triste T_T :( ), mas passei. Na época em que soube já estava fazendo cursinho. Eu poderia ter parado, mas fiquei até abril(Até que foi divertido todos me perguntando: "Por que você ainda esta aqui?"). Depois fui viajar com meus país.
Local: Alemanha( felicidade (*)U(*) ).
Uma das coisas que vi lá me marcou e eu trouxe para casa. Ela e o tema deste post.
Gosta de tic tac? As pílulas brancas de sabor que do nada somem do potinho? Essas mesmo!
Lá na Alemanha achei um tic tac…. sabor pipoca.
…...
Com sabor de pipoca.
…..
De verdade.
Olha:
Quer um?
Toma.
Pode pegar.
Não quer? Ok.
E 1:00 da manha e eu postando isso aqui. Bem, boa noite e tenham bons pesadelos.
27 de dezembro de 2013
Loucuras Da Minha Vida
Parecem aquelas histórias que seu tio conta na ceia de natal, aquelas que você escuta seu professor mais velho contar como se fossem filmes de ação, que seu pai jura que vivenciou: parecem brincadeira, mas são verdade. Aqui vão, loucuras cometidas por mim, e que eu pretendo não fazer denovo (embora provavelmente vá fazer pois sou incrivelmente esperta):
1- Entalar a cabeça na grade do zoológico: Quando eu tinha uns 4 anos meu passatempo favorito era visitar o zoológico. Sempre tive uma obsessão por animais, então volta e meia meus pais tinham que me levar no zoológico para saciar minha fixação. Um dia, em que eu estava inclinada a adorar águias, eu resolvi dar uma olhada nelas mais de perto. A cerca era de madeira, tábuas mais grossas na vertical sabe? Enfiei a cabeça entre essas tábuas, e quem disse que a maldita saía depois? Foram necessários vários minutos e muita força pra tirar minha cabeça de lá. Da próxima vez que visitei o local, as grades eram todas de fios de arame. Vai saber..
2- Ir a um Show da Sandy e Júnior: Não preciso dizer mais nada. Além do mais, peguei catapora lá.
3- Ir caminhar em dia de tempestade com três mulas e um guarda-chuva: Esse episódio foi com minhas primas: decidimos comprar açaí, levamos apenas um guarda-chuva porque ninguém acreditava que choveria de fato. Descemos até uma linha de trem e começou a chover. Subimos correndo nos chuviscos, e para não nos molharmos, paramos em um toldo (até aí a chuva tava fraca). Nesse momento, a chuva aumentou muito e saímos os quatro gordinhos dentro de um só guarda-chuva, parecendo pinguins. Meu lado direito nunca esteve tão seco se comparado ao esquerdo. Resumindo, não adiantou nada e chegamos encharcados em casa. Além das minhas primas retardadas ficarem pulando na chuva cada vez que dava um trovão, e quase caíam na enxurrada que chegava até os joelhos. Meu irmão e eu lá atrás tentando resgatar as duas loucas. Tenho um post descrevendo essa história com mais detalhes: Banho de Chuva.
4- Viajar para cavernas: Era uma viagem da Viver, minha primeira viagem, pra ser sincera. Digo a viagem inteira porque foi inteira uma loucura. Entrei em cavernas com água até o pescoço e o teto da caverna raspando nos meus cabelos. Mergulhei para atravessar um pedaço da caverna, e me enfiei dentro de uma cachoeira dentro da caverna. Quase pisei em uma cobra coral e depois queria brincar com um gambá raivoso. Entrei em cada coisa, me enfiei em buracos e me entalei denovo. Foi uma desgraça atrás da outra, mas foi uma das melhores viagens da minha vida.
5- Correr de onça no Pantanal: Viagem da escola denovo. Estávamos em uma pousada no meio do pantanal. A professora resolveu fazer uma caminhada noturna, dispensando guia, lógico, e levou todos os alunos de 13 anos junto. Com 13 anos, eram todos barulhentos e estabanados. Em meio a brincadeiras, chutes em matos e gritos, a professora mandou todos ficarem quietos e apagarem as luzes. No momento em que a última luz foi apagada, de mais ou menos meio metro do grupo, veio um rugido tenebroso. Saiu todo mundo correndo, se empurrando, se espancando. A professora depois disse que foi um jacaré, mas eu tenho certeza que jacaré não ruge, e muito menos um rugido parecido com o do leão.
Essas são algumas, com certeza tenho mais, mas no momento não me lembro de todas. Como está um calor do caramba, e o notebook está começando a esquentar demais, vou deixando por aqui. Depois falo mais sobre outras histórias loucas da minha vida, como me pintar de verde e procurar duendes no meu quintal. Mas isso fica pra outro dia.
Beijos
Ariel Z.
1- Entalar a cabeça na grade do zoológico: Quando eu tinha uns 4 anos meu passatempo favorito era visitar o zoológico. Sempre tive uma obsessão por animais, então volta e meia meus pais tinham que me levar no zoológico para saciar minha fixação. Um dia, em que eu estava inclinada a adorar águias, eu resolvi dar uma olhada nelas mais de perto. A cerca era de madeira, tábuas mais grossas na vertical sabe? Enfiei a cabeça entre essas tábuas, e quem disse que a maldita saía depois? Foram necessários vários minutos e muita força pra tirar minha cabeça de lá. Da próxima vez que visitei o local, as grades eram todas de fios de arame. Vai saber..
2- Ir a um Show da Sandy e Júnior: Não preciso dizer mais nada. Além do mais, peguei catapora lá.
3- Ir caminhar em dia de tempestade com três mulas e um guarda-chuva: Esse episódio foi com minhas primas: decidimos comprar açaí, levamos apenas um guarda-chuva porque ninguém acreditava que choveria de fato. Descemos até uma linha de trem e começou a chover. Subimos correndo nos chuviscos, e para não nos molharmos, paramos em um toldo (até aí a chuva tava fraca). Nesse momento, a chuva aumentou muito e saímos os quatro gordinhos dentro de um só guarda-chuva, parecendo pinguins. Meu lado direito nunca esteve tão seco se comparado ao esquerdo. Resumindo, não adiantou nada e chegamos encharcados em casa. Além das minhas primas retardadas ficarem pulando na chuva cada vez que dava um trovão, e quase caíam na enxurrada que chegava até os joelhos. Meu irmão e eu lá atrás tentando resgatar as duas loucas. Tenho um post descrevendo essa história com mais detalhes: Banho de Chuva.
4- Viajar para cavernas: Era uma viagem da Viver, minha primeira viagem, pra ser sincera. Digo a viagem inteira porque foi inteira uma loucura. Entrei em cavernas com água até o pescoço e o teto da caverna raspando nos meus cabelos. Mergulhei para atravessar um pedaço da caverna, e me enfiei dentro de uma cachoeira dentro da caverna. Quase pisei em uma cobra coral e depois queria brincar com um gambá raivoso. Entrei em cada coisa, me enfiei em buracos e me entalei denovo. Foi uma desgraça atrás da outra, mas foi uma das melhores viagens da minha vida.
5- Correr de onça no Pantanal: Viagem da escola denovo. Estávamos em uma pousada no meio do pantanal. A professora resolveu fazer uma caminhada noturna, dispensando guia, lógico, e levou todos os alunos de 13 anos junto. Com 13 anos, eram todos barulhentos e estabanados. Em meio a brincadeiras, chutes em matos e gritos, a professora mandou todos ficarem quietos e apagarem as luzes. No momento em que a última luz foi apagada, de mais ou menos meio metro do grupo, veio um rugido tenebroso. Saiu todo mundo correndo, se empurrando, se espancando. A professora depois disse que foi um jacaré, mas eu tenho certeza que jacaré não ruge, e muito menos um rugido parecido com o do leão.
Essas são algumas, com certeza tenho mais, mas no momento não me lembro de todas. Como está um calor do caramba, e o notebook está começando a esquentar demais, vou deixando por aqui. Depois falo mais sobre outras histórias loucas da minha vida, como me pintar de verde e procurar duendes no meu quintal. Mas isso fica pra outro dia.
Beijos
Ariel Z.
25 de dezembro de 2013
A Busca pelo Cubo do Conhecimento
Estou em Araçatuba, na casa das minhas primas, vivendo a maior caça ao tesouro que já vi em minha vida.
Tem uma faculdade aqui chamada UniToledo, e neste fim de ano, o dono da faculdade decidiu fazer uma nova jogada de marketing para promover a faculdade: uma caça ao tesouro na cidade inteira e em mais três municípios: Birigui, Guararapes e Penápolis. As dicas são difíceis de interpretar, e envolvem anagramas, interpretação, matemática, conhecimentos gerais, geografia, enfim, precisa ser inteligente para decifrá-las. Hoje ele escondeu o último cubo, o cubo dourado, quem encontrá-lo ganha muitos prêmios, incluindo um carro e uma bolsa integral na faculdade.
O dia começou ontem, à meia noite. Saiu a primeira dica. Contas e mais contas e mais contas. Passamos horas tentando interpretar o mapa, as contas, os números. Até versículos da bíblia tentamos encaixar. Mais tarde descobrimos que as letras análogas aos resultados das equações formavam um anagrama da palavra "parque". Quatro horas depois, recebemos uma tabela periódia sem o cálcio. Isso já estávamos nas quatro da madrugada. A próxima dica saiu as oito horas: um fruto de baguaçu. Pensamos no rio baguaçu, no bairro baguaçu, etc. A próxima dica, ao meio dia, foi um texto sobre direções e economia. Finalmente, agora às quatro horas, saiu a foto de uma figueira, ou um ficus, sei lá. Não aguentamos ficar só sentados esperando, saímos correndo à busca do douradinho (observe a intimidade).
Primeiro fômos a uma praça, eu e minhas primas sempre conectadas no facebook do Toledo pra ver se alguém achou. Chegando na praça, e após procurar loucamente, decidimos que o cubo não estava lá, mas só para descontrarir, decidimos fazer uam brincadeira: pegamos uma laranja amarelada (cor do cubo), seguramos meio fechado assim, e berramos:
- ACHAMOS ACHAMOS ACHAMOS O CUBO CORRE PRA TOLEDO AAAAH
Saiu o bando de gente correndo feito gazelas pela praça, quase fômos atropelados na rua, e chegando no carro, no desespero ninguém conseguia abrir a porta. Demos tanta risada que meu estômago tá doendo até agora.
Enquanto andávamos pela cidade observando os lugares dos quais desconfiávamos, o Carlos Henrique (primo maraaavilhoso) ia berrando:
- VOCÊ VIU O CUBO? VOCÊ ENCONTROU O CUBO? CADÊÊ O CUUBOO! CUUBOOOOO
E buzinando como se não houvesse amanhã.
Por fim voltamos e estamos esperando a última pista, que sai às oito horas. Alguns podem dizer que é materialismo sair por aí atrás de um cubo pra ganhar o carro, que estragou o natal, que ninguém ficou com a família, que ninguém ficou em casa. Mas eu não concordo, saímos todos, juntos, unidos, conversando, discutindo, felizes, animados, com aquela alegria e ansiedade especiais de criançada que procura o brinquedo do Papai-Noel. Nos encontramos nas ruas, brincamos e corremos, conversamos com outras pessoas. Acho que foi um dos melhores, senão o melhor, natal que eu já passei.
Não quero encontrar o cubo, quero só saber onde ele está. Caso queiram acompanhar a saga, entrem na página da UniToledo no face, lá eles estão postando tudo.
Beijos gente! Bom natal!
Até mais!
Ariel Z.
Tem uma faculdade aqui chamada UniToledo, e neste fim de ano, o dono da faculdade decidiu fazer uma nova jogada de marketing para promover a faculdade: uma caça ao tesouro na cidade inteira e em mais três municípios: Birigui, Guararapes e Penápolis. As dicas são difíceis de interpretar, e envolvem anagramas, interpretação, matemática, conhecimentos gerais, geografia, enfim, precisa ser inteligente para decifrá-las. Hoje ele escondeu o último cubo, o cubo dourado, quem encontrá-lo ganha muitos prêmios, incluindo um carro e uma bolsa integral na faculdade.
O dia começou ontem, à meia noite. Saiu a primeira dica. Contas e mais contas e mais contas. Passamos horas tentando interpretar o mapa, as contas, os números. Até versículos da bíblia tentamos encaixar. Mais tarde descobrimos que as letras análogas aos resultados das equações formavam um anagrama da palavra "parque". Quatro horas depois, recebemos uma tabela periódia sem o cálcio. Isso já estávamos nas quatro da madrugada. A próxima dica saiu as oito horas: um fruto de baguaçu. Pensamos no rio baguaçu, no bairro baguaçu, etc. A próxima dica, ao meio dia, foi um texto sobre direções e economia. Finalmente, agora às quatro horas, saiu a foto de uma figueira, ou um ficus, sei lá. Não aguentamos ficar só sentados esperando, saímos correndo à busca do douradinho (observe a intimidade).
Primeiro fômos a uma praça, eu e minhas primas sempre conectadas no facebook do Toledo pra ver se alguém achou. Chegando na praça, e após procurar loucamente, decidimos que o cubo não estava lá, mas só para descontrarir, decidimos fazer uam brincadeira: pegamos uma laranja amarelada (cor do cubo), seguramos meio fechado assim, e berramos:
- ACHAMOS ACHAMOS ACHAMOS O CUBO CORRE PRA TOLEDO AAAAH
Saiu o bando de gente correndo feito gazelas pela praça, quase fômos atropelados na rua, e chegando no carro, no desespero ninguém conseguia abrir a porta. Demos tanta risada que meu estômago tá doendo até agora.
Enquanto andávamos pela cidade observando os lugares dos quais desconfiávamos, o Carlos Henrique (primo maraaavilhoso) ia berrando:
- VOCÊ VIU O CUBO? VOCÊ ENCONTROU O CUBO? CADÊÊ O CUUBOO! CUUBOOOOO
E buzinando como se não houvesse amanhã.
Por fim voltamos e estamos esperando a última pista, que sai às oito horas. Alguns podem dizer que é materialismo sair por aí atrás de um cubo pra ganhar o carro, que estragou o natal, que ninguém ficou com a família, que ninguém ficou em casa. Mas eu não concordo, saímos todos, juntos, unidos, conversando, discutindo, felizes, animados, com aquela alegria e ansiedade especiais de criançada que procura o brinquedo do Papai-Noel. Nos encontramos nas ruas, brincamos e corremos, conversamos com outras pessoas. Acho que foi um dos melhores, senão o melhor, natal que eu já passei.
Não quero encontrar o cubo, quero só saber onde ele está. Caso queiram acompanhar a saga, entrem na página da UniToledo no face, lá eles estão postando tudo.
Beijos gente! Bom natal!
Até mais!
Ariel Z.
16 de julho de 2013
Viajando
Bem minha gente, como todos sabem, estou de férias. Na sexta, dia 12, eu fui viajar para Águas da Prata, um lugarzinho pacato, agradável, pitoresco e muito relaxante. Fica no meio de umas montanhas e bem perto de Poços de Caldas (visitamos Poços de Caldas no sábado e foi muito gostoso).
A cidade tem apenas 6 mil habitantes. É linda não é? Nossa pousada ficava perto da montanha da direita. A maioria das pessoas não gosta de ficar em cidadezinhas pequenas e simples como essa, mas eu amo.
Esse é o motivo pelo qual eu não tenho postado. Assim que passar as fotos do celular para o computador, farei uma postagem sobre a viagem toda. Também farei um post sobre o esmalte dessa semana. Talvez hoje à tarde mesmo eu já faça um deles.
Beijos!
Ariel Z.
A cidade tem apenas 6 mil habitantes. É linda não é? Nossa pousada ficava perto da montanha da direita. A maioria das pessoas não gosta de ficar em cidadezinhas pequenas e simples como essa, mas eu amo.
Esse é o motivo pelo qual eu não tenho postado. Assim que passar as fotos do celular para o computador, farei uma postagem sobre a viagem toda. Também farei um post sobre o esmalte dessa semana. Talvez hoje à tarde mesmo eu já faça um deles.
Beijos!
Ariel Z.
31 de março de 2013
O Ataque das Andorinhas
Estou em Araçatuba passando o feriado com minhas primas. Ontem a tarde, lá pelas 5, 6 horas, resolvemos fazer uma caminhada até a praça João Pessoa, no centro. É um pouco longe, mas resolvi que era uma boa caminhar depois de 3 ovos de páscoa. Quem foi: Eu, Manu, Marina, Mariana e Vitor.
Logo no começo do passeio, passamos por cima do esgoto e vemos uma cena muito estranha: tinha um coração de pelúcia jogado no esgoto. É gente, um coração de pelúcia, fofinho, daqueles que a gente ganha do namorado. Pois é. Tinha um desses naquele esgoto fedido. Fiquei com pena do pobre coração. Continuamos.
Quando estávamos quase chegando na praça, ouvimos um barulho estranho e começam a chover, literalmente, penas em cima da gente. Olhamos para cima e vemos a cena mais estranha do mundo: uma nuvem de andorinhas GIGANTE logo em cima das nossas cabeças. Com medo de sermos vítimas de suas "bombas", saímos todos correndo em disparada pela cidade. Quem via a gente devia achar que éramos loucos, porque além de correr, a Manu berrava para que a gente não se perdesse. Chegamos na praça, e ainda tinha aquela nuvem em cima de nós.
Depois disso, resolvemos ir brincar naqueles aparelhos de fazer exercício, sabe? A Mariana foi ficar naquele em que você coloca os dois pés em uma plataforma, segura dos lados, e fica balançando de um lado para o outro. Parecia uma bolachona. Enquanto brincávamos nesses aparelhos, as andorinhas declararam ataque.
De repente, ouço um barulho parecido com o de chuva, só que era tipo, UM MILHÃO DE ANDORINHAS descendo de uma vez para pousar nas árvores do nosso lado. O barulho era ensurdecedor, e parecia que não ia acabar mais. Mas elas desciam todas juntas, de uma só vez! Foi muito assustador. O ar ficou com um cheiro de pássaro, e eu tava quase engasgando com as penas. Várias pessoas começaram a filmar. Imagine barulho de fritura: era esse o barulho, só que mil vezes mais alto. Depois de 10 minutos, ainda não tinha acabado. As árvores estavam abarrotadas, e AINDA TINHAM ANDORINHAS PRA TODO LADO. Vocês não tem noção do medo que eu passei. Dá para escrever um livro de terror sobre isso.
No final decidimos sair correndo para outra praça, e de lá voltamos para casa. Claro que até chegarmos em casa a Manu imitou uma saracura, o jeito de andar de todo mundo, e foi eleita a líder da matilha.
Fica minha dica: FUJA DAS ANDORINHAS.
Ariel Z.
Logo no começo do passeio, passamos por cima do esgoto e vemos uma cena muito estranha: tinha um coração de pelúcia jogado no esgoto. É gente, um coração de pelúcia, fofinho, daqueles que a gente ganha do namorado. Pois é. Tinha um desses naquele esgoto fedido. Fiquei com pena do pobre coração. Continuamos.
Quando estávamos quase chegando na praça, ouvimos um barulho estranho e começam a chover, literalmente, penas em cima da gente. Olhamos para cima e vemos a cena mais estranha do mundo: uma nuvem de andorinhas GIGANTE logo em cima das nossas cabeças. Com medo de sermos vítimas de suas "bombas", saímos todos correndo em disparada pela cidade. Quem via a gente devia achar que éramos loucos, porque além de correr, a Manu berrava para que a gente não se perdesse. Chegamos na praça, e ainda tinha aquela nuvem em cima de nós.
Depois disso, resolvemos ir brincar naqueles aparelhos de fazer exercício, sabe? A Mariana foi ficar naquele em que você coloca os dois pés em uma plataforma, segura dos lados, e fica balançando de um lado para o outro. Parecia uma bolachona. Enquanto brincávamos nesses aparelhos, as andorinhas declararam ataque.
De repente, ouço um barulho parecido com o de chuva, só que era tipo, UM MILHÃO DE ANDORINHAS descendo de uma vez para pousar nas árvores do nosso lado. O barulho era ensurdecedor, e parecia que não ia acabar mais. Mas elas desciam todas juntas, de uma só vez! Foi muito assustador. O ar ficou com um cheiro de pássaro, e eu tava quase engasgando com as penas. Várias pessoas começaram a filmar. Imagine barulho de fritura: era esse o barulho, só que mil vezes mais alto. Depois de 10 minutos, ainda não tinha acabado. As árvores estavam abarrotadas, e AINDA TINHAM ANDORINHAS PRA TODO LADO. Vocês não tem noção do medo que eu passei. Dá para escrever um livro de terror sobre isso.
No final decidimos sair correndo para outra praça, e de lá voltamos para casa. Claro que até chegarmos em casa a Manu imitou uma saracura, o jeito de andar de todo mundo, e foi eleita a líder da matilha.
Fica minha dica: FUJA DAS ANDORINHAS.
Ariel Z.
16 de fevereiro de 2013
Caindo Surfando
É de conhecimento de todos que tenho duas primas muito doidas. Ou seja, meu problema É genético. Pois bem, resolvi que vou escrever uma série de contos sobre as duas. O primeiro que vou contar, é de muitos anos atrás.
Quando éramos bem pequenas, eu e minhas primas amávamos andar de patinete. Na casa delas tinha uma rampa muuito boa de descer beem rápido. Passávamos horas descendo aquela rampa feito loucas. Depois da rampa, havia um lugar mais aberto, só que o cimento lá estava cheiro de buracos. Um dia, enquanto brincávamos, a Mariana desceu muito rápido, e não conseguiu desviar de um buraco grande. Resultado: a roda do patinete ficou presa no buraco, ele parou com um tranco, e a Mariana capotou por cima dele com os braços abertos e meio de lado, como se estivesse surfando. Ela caiu e ficou lá chorando. Eu e a Marina como somos lindas, ao invés de ajudar, ficamos rindo dela. Olha só, como ela deve me amar! HAHAHAHAAHA
Depois que socorreram ela, levaram ela para o pronto-atendimento. Levou algumas horas, mas quando vimos ela voltando com o braço engessado e uma cara emburrada... Não deu pra segurar, e começamos a rir denovo. Não precisa nem dizer que ela queria espancar a gente né?
Bem, foi isso.
Abraços da linda
Ariel Z.
Quando éramos bem pequenas, eu e minhas primas amávamos andar de patinete. Na casa delas tinha uma rampa muuito boa de descer beem rápido. Passávamos horas descendo aquela rampa feito loucas. Depois da rampa, havia um lugar mais aberto, só que o cimento lá estava cheiro de buracos. Um dia, enquanto brincávamos, a Mariana desceu muito rápido, e não conseguiu desviar de um buraco grande. Resultado: a roda do patinete ficou presa no buraco, ele parou com um tranco, e a Mariana capotou por cima dele com os braços abertos e meio de lado, como se estivesse surfando. Ela caiu e ficou lá chorando. Eu e a Marina como somos lindas, ao invés de ajudar, ficamos rindo dela. Olha só, como ela deve me amar! HAHAHAHAAHA
Depois que socorreram ela, levaram ela para o pronto-atendimento. Levou algumas horas, mas quando vimos ela voltando com o braço engessado e uma cara emburrada... Não deu pra segurar, e começamos a rir denovo. Não precisa nem dizer que ela queria espancar a gente né?
Bem, foi isso.
Abraços da linda
Ariel Z.
27 de dezembro de 2012
Sobre Shoppings, Pedras que tocam Jazz, e Mafiosos Japoneses
Boa nooite meus queridos leitores.
Estou neste momento em Araçatuba, com minhas queridas priminhas.
Hoje a tarde, a irmã mais velha delas, a Manu, ligou convidando a gente pra ir ao Shopping. A Marina não quis ir, mas eu, a Mariana e o Vitor fômos.
Certo, todos no carro, fomos pro shopping. Chegando lá, entramos em uma loja de sapatos e ficamos vendo os modelos. Eu linda maravilhosa levei uma trombada magnífica com uma prateleira de sapatos e quase derrubei tudo. Os vendedores ficaram me encarando meia hora com cara de bravos. Saímos desesperados pra não pagar mais micos, e entramos na Marisa. Logo na porta, eu trombei DENOVO, só que com aquelas coisas que ficam na porta das lojas e apitam quando você sai sem pagar. Novamente, a família toda morrendo de vergonha de mim. Saindo da Marisa, fomos tomar sorvete. Eu tive uma overdose de chocolate. Então me deu na telha que eu queria tomar açaí. Claro, fui lá, fiz rolo com o pedido, a moça pegou errado, e a Manu morrendo de vergonha (a Mari e o Vitor já tinha sumido, claro).
Mas o shopping estava um tédio, sabe? Então resolvemos VIAJAR PARA BIRIGUI! Detalhe: eram 10 horas da noite.
Pegamos a estrada e viajamos escutando Gangnam Style. Chegando na Pitoresca Birigui, fomos em busca de decorações natalinas. Logo na entrada encontramos belas decorações. Daí passeamos pela cidade até encontrar uma praça MARAVILHOSA, cheia de cercas piscantes, uma casinha do papai noel, uma torre de relógio, um coreto, bonecos de neve, anjos.... Era tudo brilhante, cheio de pisca-piscas. Então, começamos a dar voltas pela praça e eu comecei a ouvir música...
- Manu, tá ouvindo?
- To sim. Da onde será que vem essa música.
A gente vira pro lado e uma PEDRA TOCANDO JAZZ. Tipo, uma pedra, daonde sai música Jazz. No meio de uma praça natalina. Em Birigui. A gente ficou meia hora encarando a pedra, e depois saímos pra procurar mais.
Resolvemos procurar mais praças. A Mariana disse que tinha visto uma casinha do papai noel, mas na verdade era a prefeitura. A gente olha pro lado, e um ORELHÃO EM FORMA DE TÊNIS. Suuuper normal né? Enfim, fômos ver mais uma praça. Mas esta estava sem decoração, e a Manu disse pra gente ir ver uma pizzaria. Quando estávamos a caminho da tal pizzaria ela vira e fala:
- OLHA ARIEL, A CASA DO MAIOR MAFIOSO DA REGIÃO. É o mafioso japonês.
A gente ficou encarando, uma casa gigante com um muro gigante numa praça gigante. Tá bom. Daí vimos a pizzaria e voltamos escutando músicas animadas.
Essa foi minha aventura da noite! HAHA, como podem ver, continuo pagando mais mico que um mico em si.
Beijoos!
Estou neste momento em Araçatuba, com minhas queridas priminhas.
Hoje a tarde, a irmã mais velha delas, a Manu, ligou convidando a gente pra ir ao Shopping. A Marina não quis ir, mas eu, a Mariana e o Vitor fômos.
Certo, todos no carro, fomos pro shopping. Chegando lá, entramos em uma loja de sapatos e ficamos vendo os modelos. Eu linda maravilhosa levei uma trombada magnífica com uma prateleira de sapatos e quase derrubei tudo. Os vendedores ficaram me encarando meia hora com cara de bravos. Saímos desesperados pra não pagar mais micos, e entramos na Marisa. Logo na porta, eu trombei DENOVO, só que com aquelas coisas que ficam na porta das lojas e apitam quando você sai sem pagar. Novamente, a família toda morrendo de vergonha de mim. Saindo da Marisa, fomos tomar sorvete. Eu tive uma overdose de chocolate. Então me deu na telha que eu queria tomar açaí. Claro, fui lá, fiz rolo com o pedido, a moça pegou errado, e a Manu morrendo de vergonha (a Mari e o Vitor já tinha sumido, claro).
Mas o shopping estava um tédio, sabe? Então resolvemos VIAJAR PARA BIRIGUI! Detalhe: eram 10 horas da noite.
Pegamos a estrada e viajamos escutando Gangnam Style. Chegando na Pitoresca Birigui, fomos em busca de decorações natalinas. Logo na entrada encontramos belas decorações. Daí passeamos pela cidade até encontrar uma praça MARAVILHOSA, cheia de cercas piscantes, uma casinha do papai noel, uma torre de relógio, um coreto, bonecos de neve, anjos.... Era tudo brilhante, cheio de pisca-piscas. Então, começamos a dar voltas pela praça e eu comecei a ouvir música...
- Manu, tá ouvindo?
- To sim. Da onde será que vem essa música.
A gente vira pro lado e uma PEDRA TOCANDO JAZZ. Tipo, uma pedra, daonde sai música Jazz. No meio de uma praça natalina. Em Birigui. A gente ficou meia hora encarando a pedra, e depois saímos pra procurar mais.
Resolvemos procurar mais praças. A Mariana disse que tinha visto uma casinha do papai noel, mas na verdade era a prefeitura. A gente olha pro lado, e um ORELHÃO EM FORMA DE TÊNIS. Suuuper normal né? Enfim, fômos ver mais uma praça. Mas esta estava sem decoração, e a Manu disse pra gente ir ver uma pizzaria. Quando estávamos a caminho da tal pizzaria ela vira e fala:
- OLHA ARIEL, A CASA DO MAIOR MAFIOSO DA REGIÃO. É o mafioso japonês.
A gente ficou encarando, uma casa gigante com um muro gigante numa praça gigante. Tá bom. Daí vimos a pizzaria e voltamos escutando músicas animadas.
Essa foi minha aventura da noite! HAHA, como podem ver, continuo pagando mais mico que um mico em si.
Beijoos!
30 de dezembro de 2010
Araçatuba - A viagem
Bem, continuando com meus maravilhosos posts descritivos, hoje eu vou contar sobre minha viagem para Araçatuba. Onde por acaso, eu estou agora:
"No momento estou sentada no carro indo para Araçatuba. Estou congelando. Que ar-condicionado bom! Tá acabando Rock and Roll lullaby e começou outra que minha mãe não sabe o nome. Tem grilos nela. Velocidade excedida.
Passamos por Lins há alguns minutos. Vou colocar o fone. O Vitor levantou o encosto de cabeça da cadeira e minha mãe me chamou de baixinha. Frio. MUITO frio. No meu iPod tá tocando Na Na Na! =) Ah... acabou. Agora é Brick By Boring Brick, do Paramore. Amo. Que cheiro de grama! To congelando saco! Vou abraçar meu urso de pelúcia. Gente, quanto pedágio! E eu descrevendo a viagem... E tem coisa melhor pra fazer? Tem sim, dormir. Cala boca consciência. Vou mudar de parágrafo.
Agora tá tocando Sweet Child O' Mine, do Guns. Passando por um presídio. Medo. Olhando vaquinhas. Será que falta muito? Vou perguntar pra minha mãe. Falta uns 50km. Droga. Tô com fome. Solinho de guitarra maneiro! Pensando em Guitar Hero... Hum... Que vontade de jogar! Se eu tiver que mudar de página, vai ser a de trás, porque a da frente tem coisa. =X
*Outra página*
Mudei de página e acabamos de passar pela polícia. Estou escutando Live it All to Me, do iCarly! Minha letra aumentou de tamanho. Tenho que diminuir. Ainda to com frio. Agora é Let's Get Crazy, da Hannah. Ou Miley. Tanto faz. Que céu azul meu! Tem até degradê... VIVA! Desligaram o ar-condicionado. Tem uma nuvem que parece o Leitão... Ele tá puxando alguma coisa. Lá vem outro pedágio. A música agora é Follow Me Down. Lembrei de Alice no País das Maravilhas. Como eu AMO essa história! Existe uma cidade chamada Glicério...
Agora a música é Fire. Camp Rock 2. ALELUIA! Último pedágio! E agora eu tô com calor. Abri o vidro. Acabo de ganhar notas de dois. Passamos por um cara fazendo xixi na estrada. Que NOJO! Escolhemos um CD, apesar de eu estar estar escutando meu iPod. Aliás, Decode - Paramore. Eu paguei os pedágios com o dinheiro que eu ganhei do meu avô, então minha mãe tá me devendo!
Faltam 30km... Boring. Eu devo estar parecendo um poodle. Escutando Perhaps Love. A música mais linda! Fofíssima! Acabou a página de novo! Que saco! Vou ler tudo, pera. Tá legal.
Lá vou eu mudar pra página de trás novamente...
*Outra página*
Mudei. Estou escutando Lucky. Meu pai, enchi duas páginas! Placa da Klin na estrada... Emocionante. Minha mãe falando da novela A Favorita.
Agora estou escutando Otherside. Lembrei da Marina! Ai! Voou alguma coisa na minha cabeça. Saudades do povo! Meu cel tá perfeito de novo! Viva! Vou desenhar na mão. Desenhei um coração. Voltamos a falar da novela A Favorita. Porque duas dessas atrizes sabem cantar, e deveriam ser um exemplo para a Susana Vieira.
Estamos vendo Araçatuba! Aleluia! Escutando Forgotten - Avril Lavigne. Minha mãe disse que eu tenho cara de louca. Falando da Cláudia Raia. Adoro ela.
Meu anel fez reflexos no papel! Que mágico! *-* Vamos ver búfalos! Ebaa! Agora é Alejandro - LADY GAGA.Lembrei do LK. Agora, vamos nos concentrar nos búfalos; ah, eles não estão aqui. Mas eu vi uma garça. A louca da minha mãe tá fazendo um barulho infernal com o chiclete! Ai que ÓDIO! Entramos na cidade e a bosta da página está acabando. DE NOVO!
Escutando Alice e sentindo cheiro de churrasco. Acabou a porcaria da página!
*Outra página*
Tenho certeza que vamos nos perder aqui, porque o "incrível" senso de direção da minha mãe está nos guiando. Estamos passando por praças que eu nunca vi...
Falo pra minha mãe que a gente tá perdido. Ela diz: "Eu tô, não sei onde mas eu tô."
TAMO PERDIDO! FODEU! Drogadrogadroga! Minha mãe TINHA que pegar um caminho diferente dessa vez?! Justo quando meu pai não veio! Ai que raiva! Pera, tô me encontrando! VIVA! Encontramos a padaria que a gente sempre vai. Passamos pela farmácia que vende Hits. Quanto buraco! Tá osso de escrever. Minha mãe fazendo cagada no trânsito e cantando. Ai, ela socou minha perna... Tá, não foi ela que fez a cagada, foi a pessoa que tava na rua...
CHEGAMOS! E tem uma poia estacionada bem onde a gente tem que entrar. FOME! Vou parar de escrever, beijinhoos!"
Bem, eu sei que tá gigante e que ninguém vai ler, mas foi o que ocupou meu tempo durante a viagem.
"No momento estou sentada no carro indo para Araçatuba. Estou congelando. Que ar-condicionado bom! Tá acabando Rock and Roll lullaby e começou outra que minha mãe não sabe o nome. Tem grilos nela. Velocidade excedida.
Passamos por Lins há alguns minutos. Vou colocar o fone. O Vitor levantou o encosto de cabeça da cadeira e minha mãe me chamou de baixinha. Frio. MUITO frio. No meu iPod tá tocando Na Na Na! =) Ah... acabou. Agora é Brick By Boring Brick, do Paramore. Amo. Que cheiro de grama! To congelando saco! Vou abraçar meu urso de pelúcia. Gente, quanto pedágio! E eu descrevendo a viagem... E tem coisa melhor pra fazer? Tem sim, dormir. Cala boca consciência. Vou mudar de parágrafo.
Agora tá tocando Sweet Child O' Mine, do Guns. Passando por um presídio. Medo. Olhando vaquinhas. Será que falta muito? Vou perguntar pra minha mãe. Falta uns 50km. Droga. Tô com fome. Solinho de guitarra maneiro! Pensando em Guitar Hero... Hum... Que vontade de jogar! Se eu tiver que mudar de página, vai ser a de trás, porque a da frente tem coisa. =X
*Outra página*
Mudei de página e acabamos de passar pela polícia. Estou escutando Live it All to Me, do iCarly! Minha letra aumentou de tamanho. Tenho que diminuir. Ainda to com frio. Agora é Let's Get Crazy, da Hannah. Ou Miley. Tanto faz. Que céu azul meu! Tem até degradê... VIVA! Desligaram o ar-condicionado. Tem uma nuvem que parece o Leitão... Ele tá puxando alguma coisa. Lá vem outro pedágio. A música agora é Follow Me Down. Lembrei de Alice no País das Maravilhas. Como eu AMO essa história! Existe uma cidade chamada Glicério...
Agora a música é Fire. Camp Rock 2. ALELUIA! Último pedágio! E agora eu tô com calor. Abri o vidro. Acabo de ganhar notas de dois. Passamos por um cara fazendo xixi na estrada. Que NOJO! Escolhemos um CD, apesar de eu estar estar escutando meu iPod. Aliás, Decode - Paramore. Eu paguei os pedágios com o dinheiro que eu ganhei do meu avô, então minha mãe tá me devendo!
Faltam 30km... Boring. Eu devo estar parecendo um poodle. Escutando Perhaps Love. A música mais linda! Fofíssima! Acabou a página de novo! Que saco! Vou ler tudo, pera. Tá legal.
Lá vou eu mudar pra página de trás novamente...
*Outra página*
Mudei. Estou escutando Lucky. Meu pai, enchi duas páginas! Placa da Klin na estrada... Emocionante. Minha mãe falando da novela A Favorita.
Agora estou escutando Otherside. Lembrei da Marina! Ai! Voou alguma coisa na minha cabeça. Saudades do povo! Meu cel tá perfeito de novo! Viva! Vou desenhar na mão. Desenhei um coração. Voltamos a falar da novela A Favorita. Porque duas dessas atrizes sabem cantar, e deveriam ser um exemplo para a Susana Vieira.
Estamos vendo Araçatuba! Aleluia! Escutando Forgotten - Avril Lavigne. Minha mãe disse que eu tenho cara de louca. Falando da Cláudia Raia. Adoro ela.
Meu anel fez reflexos no papel! Que mágico! *-* Vamos ver búfalos! Ebaa! Agora é Alejandro - LADY GAGA.Lembrei do LK. Agora, vamos nos concentrar nos búfalos; ah, eles não estão aqui. Mas eu vi uma garça. A louca da minha mãe tá fazendo um barulho infernal com o chiclete! Ai que ÓDIO! Entramos na cidade e a bosta da página está acabando. DE NOVO!
Escutando Alice e sentindo cheiro de churrasco. Acabou a porcaria da página!
*Outra página*
Tenho certeza que vamos nos perder aqui, porque o "incrível" senso de direção da minha mãe está nos guiando. Estamos passando por praças que eu nunca vi...
Falo pra minha mãe que a gente tá perdido. Ela diz: "Eu tô, não sei onde mas eu tô."
TAMO PERDIDO! FODEU! Drogadrogadroga! Minha mãe TINHA que pegar um caminho diferente dessa vez?! Justo quando meu pai não veio! Ai que raiva! Pera, tô me encontrando! VIVA! Encontramos a padaria que a gente sempre vai. Passamos pela farmácia que vende Hits. Quanto buraco! Tá osso de escrever. Minha mãe fazendo cagada no trânsito e cantando. Ai, ela socou minha perna... Tá, não foi ela que fez a cagada, foi a pessoa que tava na rua...
CHEGAMOS! E tem uma poia estacionada bem onde a gente tem que entrar. FOME! Vou parar de escrever, beijinhoos!"
Bem, eu sei que tá gigante e que ninguém vai ler, mas foi o que ocupou meu tempo durante a viagem.
23 de outubro de 2010
Pantanal Parte 1 - O post mais atrasado de todos!
Bem gente, eu fui pro Pantanal no começo de agosto, e esqyeci de postar! Sério foi a melhor viagem da minha vida! A gente foi de avião até Cuiabá, onde nós conhecemos os alunos e da escola Livre Porto, que é um escola Waldorf! Foi demais, eu fiquei na casa das irmãs Vivian e Dhara! Elas moravam num apartamento muito legal. De noite, nós visitamos a vizinha delas, onde ficamos brincando com o cachorrinho dela! Muito fofo. Dormi lá, e de manhã voltamos para a escola. Nos despedimos e seguimos para Poconé. Lá visitamos um museu de antiguidades.
Bem, chegamos na transpantaneira, e eu acho que depois de 3 centímetros da placa, nós vimos o primeiro jacaré! Olha ele aí em baixo! Ela tava com filhotes! A coisa mais fofa.

Depois disso, a gente viu mais de trocentos jacarés, garças e alguns tuiuiús. Chegamos na pousada, e fômos para nosso quarto. Eu fiquei com a Larissa!! Adorei! No primeiro dia, meu grupo foi fazer trilha e andar de canoa. Vimos muitos macacos nas árvores, ouvimos cobras e eu JURO que vi um jacaré da papo amarelo!
Depois disso, fomos por uma trilha até um mirante, em cima de uma ÁRVORE! Pra subir lá, eu me caguei de medo, pois a escada era velha e torta, mas tudo bem.
Bem, eis que de noite, acontece o acontecimento MAIS MEDONHO da minha vida. A professora teve a (brilhante) ideia, da gente ir fazer aquela trilha do mirante de novo, só que SEM GUIA! DE NOITE! Eu e a Larissa fomos as ultimas a ser chamadas, então a gente não sabia que era sem guia! Daí, quando a gente já tava longe demais para voltar, a gente descobre do negócio do guia. Bem, eu e ela ficamos nos cagando de medo. Os meninos pregaram uma peça na gente, de sair correndo de nada. Daí, todo mundo para, e mandam a gente pagar as lanternas! No meio do Pantanal, sem guia, de noite ao lado de jacarés... Sério, pq eu apaguei? No momento em que a gente apaga as lanternas, a gente escuta um rugido de ONÇA! (eu tenho CERTEZA de que era onça e ngm muda minha opinião) A gente saiu correndo, se descabelando, tropeçando, derrubando todo mundo... A gente acha, que nessa hora a gente pensa: Vou salvar meus amigos, e blá blá blá... MENTIRA! A gente pensa: QUE FODAM-SE OS OUTROS E QUE FIQUE EU! Pelo menos eu pensei assim...
Bem, depois disso a gente foi dormir, acabou a luz e jantamos.
Parte 2 em breve!
Bem, chegamos na transpantaneira, e eu acho que depois de 3 centímetros da placa, nós vimos o primeiro jacaré! Olha ele aí em baixo! Ela tava com filhotes! A coisa mais fofa.
Depois disso, a gente viu mais de trocentos jacarés, garças e alguns tuiuiús. Chegamos na pousada, e fômos para nosso quarto. Eu fiquei com a Larissa!! Adorei! No primeiro dia, meu grupo foi fazer trilha e andar de canoa. Vimos muitos macacos nas árvores, ouvimos cobras e eu JURO que vi um jacaré da papo amarelo!
Depois disso, fomos por uma trilha até um mirante, em cima de uma ÁRVORE! Pra subir lá, eu me caguei de medo, pois a escada era velha e torta, mas tudo bem.
Bem, eis que de noite, acontece o acontecimento MAIS MEDONHO da minha vida. A professora teve a (brilhante) ideia, da gente ir fazer aquela trilha do mirante de novo, só que SEM GUIA! DE NOITE! Eu e a Larissa fomos as ultimas a ser chamadas, então a gente não sabia que era sem guia! Daí, quando a gente já tava longe demais para voltar, a gente descobre do negócio do guia. Bem, eu e ela ficamos nos cagando de medo. Os meninos pregaram uma peça na gente, de sair correndo de nada. Daí, todo mundo para, e mandam a gente pagar as lanternas! No meio do Pantanal, sem guia, de noite ao lado de jacarés... Sério, pq eu apaguei? No momento em que a gente apaga as lanternas, a gente escuta um rugido de ONÇA! (eu tenho CERTEZA de que era onça e ngm muda minha opinião) A gente saiu correndo, se descabelando, tropeçando, derrubando todo mundo... A gente acha, que nessa hora a gente pensa: Vou salvar meus amigos, e blá blá blá... MENTIRA! A gente pensa: QUE FODAM-SE OS OUTROS E QUE FIQUE EU! Pelo menos eu pensei assim...
Bem, depois disso a gente foi dormir, acabou a luz e jantamos.
Parte 2 em breve!
26 de maio de 2010
É tão bom poder viajar...
Eu sei que eu não posto muito, e antes eu postava mais, mas a preguiça me impede ok? de qualquer jeito, SEMANA QUE VEM TEM FERIADOOOOOO! Eu to muito ansiosa pra chegar por que eu vou ver minhas priminhas queridaaas! Elas são tão maluquinhas e felizes qnto eu, só que elas são GÊMEAS!
Bem, eu só to imaginando a situação, na quinta feira sair cediinho, chegar lá e elas ainda vão estar dormindo, provavelmente vão, e eu vou ter que ficar lá, aguentando...
Vou rever tbm minha amada prima Manu! que tem um blog chamado http://www.360gloss.blogspot.com, é muito legal, é sobre moda, principalmente.
Bem, vou ficando por aqui, espero que vocês tbm fiquem tão felizes com o feriado qnto eu, e possam rever pessoas de quem gostam tantoo! BEIJOS E QUEIJOS! (nao fedidos!XD)
P.S: se vc quiser entrar no blog 360Gloss, copia e cola o link!
Bem, eu só to imaginando a situação, na quinta feira sair cediinho, chegar lá e elas ainda vão estar dormindo, provavelmente vão, e eu vou ter que ficar lá, aguentando...
Vou rever tbm minha amada prima Manu! que tem um blog chamado http://www.360gloss.blogspot.com, é muito legal, é sobre moda, principalmente.
Bem, vou ficando por aqui, espero que vocês tbm fiquem tão felizes com o feriado qnto eu, e possam rever pessoas de quem gostam tantoo! BEIJOS E QUEIJOS! (nao fedidos!XD)
P.S: se vc quiser entrar no blog 360Gloss, copia e cola o link!