Estou em Araçatuba passando o feriado com minhas primas. Ontem a tarde, lá pelas 5, 6 horas, resolvemos fazer uma caminhada até a praça João Pessoa, no centro. É um pouco longe, mas resolvi que era uma boa caminhar depois de 3 ovos de páscoa. Quem foi: Eu, Manu, Marina, Mariana e Vitor.
Logo no começo do passeio, passamos por cima do esgoto e vemos uma cena muito estranha: tinha um coração de pelúcia jogado no esgoto. É gente, um coração de pelúcia, fofinho, daqueles que a gente ganha do namorado. Pois é. Tinha um desses naquele esgoto fedido. Fiquei com pena do pobre coração. Continuamos.
Quando estávamos quase chegando na praça, ouvimos um barulho estranho e começam a chover, literalmente, penas em cima da gente. Olhamos para cima e vemos a cena mais estranha do mundo: uma nuvem de andorinhas GIGANTE logo em cima das nossas cabeças. Com medo de sermos vítimas de suas "bombas", saímos todos correndo em disparada pela cidade. Quem via a gente devia achar que éramos loucos, porque além de correr, a Manu berrava para que a gente não se perdesse. Chegamos na praça, e ainda tinha aquela nuvem em cima de nós.
Depois disso, resolvemos ir brincar naqueles aparelhos de fazer exercício, sabe? A Mariana foi ficar naquele em que você coloca os dois pés em uma plataforma, segura dos lados, e fica balançando de um lado para o outro. Parecia uma bolachona. Enquanto brincávamos nesses aparelhos, as andorinhas declararam ataque.
De repente, ouço um barulho parecido com o de chuva, só que era tipo, UM MILHÃO DE ANDORINHAS descendo de uma vez para pousar nas árvores do nosso lado. O barulho era ensurdecedor, e parecia que não ia acabar mais. Mas elas desciam todas juntas, de uma só vez! Foi muito assustador. O ar ficou com um cheiro de pássaro, e eu tava quase engasgando com as penas. Várias pessoas começaram a filmar. Imagine barulho de fritura: era esse o barulho, só que mil vezes mais alto. Depois de 10 minutos, ainda não tinha acabado. As árvores estavam abarrotadas, e AINDA TINHAM ANDORINHAS PRA TODO LADO. Vocês não tem noção do medo que eu passei. Dá para escrever um livro de terror sobre isso.
No final decidimos sair correndo para outra praça, e de lá voltamos para casa. Claro que até chegarmos em casa a Manu imitou uma saracura, o jeito de andar de todo mundo, e foi eleita a líder da matilha.
Fica minha dica: FUJA DAS ANDORINHAS.
Ariel Z.
31 de março de 2013
30 de março de 2013
Coelhinho da Páscoa o que Trazes pra mim?
Essa era a "música tema" da minha páscoa quando era criança. Geralmente, eu passava essa data em Águas de Santa Bárbara, na chácara da minha avó. Até hoje tenho lembranças mágicas desse lugar, de como caminhava com minha bisavó para ir pegar pinhas a beira do rio. De passar o pôr-do-sol no balanço em frente à prainha, vendo as garças passarem voando em bandos, quase tocando a superfície do lago. Toda essa cena, e a floresta atrás do lago, era refletida na água. Parecia um mundo paralelo. O céu ficava amarelo, depois passava para laranja, e depois para um vermelho sangue, e por fim um cor-de-rosa quando as primeiras estrelas começavam a aparecer. Me lembro que o céu de lá era tão limpo que era possível observar a Via Láctea do quintal.
Pois bem, era nesse lugar fantástico que eu passava a Páscoa. De manhã, minha mãe, meu pai e meu irmão saíam comigo para ir procurar o coelhinho na floresta de pinheiros atrás da casa. No meio da floresta tinham umas estatuetas de duendezinhos, então eu sempre achei aquela floresta encantada. Eu ia feliz correndo procurando o coelho da páscoa, crente de que dessa vez eu ia encontrá-lo! Mesmo que só visse as pegadas, ou um par de orelhas atrás das árvores, ou avistasse de relance um pompom branco saltitando por entre as folhas secas, eu ficaria feliz. Minha mãe sempre apontava e dizia: "Eu vi! Tenho certeza!" para eu não desanimar. A busca continuava a manhã toda, até a hora do almoço, quando meus pais diziam que tínhamos que almoçar, afinal, o coelhinho também precisava comer. Então voltávamos para casa.
Depois do almoço, minha avó dizia que o coelhinho tinha passado e deixado um monte de ovos no quintal. O quintal da chácara era enorme, cheio de árvores, flores, arbustos, pedras... Eu praticamente voava pela grama procurando por um brilho que revelasse os ovos no meio das plantas. Até que finalmente avistava um, e corria avisar todo mundo. Quando não havia mais ovos a serem encontrados, minha vó pegava o telefone e fingia falar com alguém. Era o coelhinho avisando que estava trazendo mais ovos. E magicamente, quando eu ia procurar mais tarde, tinham mais ovos escondidos!
E assim foi, todos os anos da minha infância. Mesmo quando eu não acreditava mais no coelho, eu participava da brincadeira para fazer a alegria do meu irmão. Gostaria de agradecer aos meus pais, minha avó e minha bisavó por fazerem da minha páscoa uma data tão mágica e especial. Gostaria que todas as crianças tivessem essa oportunidade.
Boa páscoa a todos!
Ariel Z.
Pois bem, era nesse lugar fantástico que eu passava a Páscoa. De manhã, minha mãe, meu pai e meu irmão saíam comigo para ir procurar o coelhinho na floresta de pinheiros atrás da casa. No meio da floresta tinham umas estatuetas de duendezinhos, então eu sempre achei aquela floresta encantada. Eu ia feliz correndo procurando o coelho da páscoa, crente de que dessa vez eu ia encontrá-lo! Mesmo que só visse as pegadas, ou um par de orelhas atrás das árvores, ou avistasse de relance um pompom branco saltitando por entre as folhas secas, eu ficaria feliz. Minha mãe sempre apontava e dizia: "Eu vi! Tenho certeza!" para eu não desanimar. A busca continuava a manhã toda, até a hora do almoço, quando meus pais diziam que tínhamos que almoçar, afinal, o coelhinho também precisava comer. Então voltávamos para casa.
Depois do almoço, minha avó dizia que o coelhinho tinha passado e deixado um monte de ovos no quintal. O quintal da chácara era enorme, cheio de árvores, flores, arbustos, pedras... Eu praticamente voava pela grama procurando por um brilho que revelasse os ovos no meio das plantas. Até que finalmente avistava um, e corria avisar todo mundo. Quando não havia mais ovos a serem encontrados, minha vó pegava o telefone e fingia falar com alguém. Era o coelhinho avisando que estava trazendo mais ovos. E magicamente, quando eu ia procurar mais tarde, tinham mais ovos escondidos!
E assim foi, todos os anos da minha infância. Mesmo quando eu não acreditava mais no coelho, eu participava da brincadeira para fazer a alegria do meu irmão. Gostaria de agradecer aos meus pais, minha avó e minha bisavó por fazerem da minha páscoa uma data tão mágica e especial. Gostaria que todas as crianças tivessem essa oportunidade.
Boa páscoa a todos!
Ariel Z.
27 de março de 2013
Novo Bebê do Sabioni
Simplesmente um cubo de 9x9. 9x9. 9x9. VELHO, ESSE CUBO É DO TAMANHO QUE MINHA CABEÇA! É GIGANTE! E ele sabe montar. Ele simplesmente monta essa porcaria em alguns minutos. Nessas horas vejo como minha capacidade mental é limitada. Não monto nem o 3x3 comum.
Gente, olha isso. Não é possível. Quem é o doente que inventou um treco desses. O mundo já é dificil... É tão pesado que se eu jogar em alguem mata.
Ariel Z.
25 de março de 2013
Paulo
Quem conhece o Paulo sabe que ele é especial.
Sábado tivemos uma festa, e ele foi achando que era churrasco, só que não era. Triste e desapontado, Paulo resolve apagar suas mágoas. Na alegria de dançar e beber um pouco, Paulo (agora conhecido como "O Demolidor") quebra um batente de porta (porta de vidro) e uma lâmpada.
Ao comentar momentos da festa com nosso querido amigo, ele diz não se lembrar de tal comentário ou de tal coisa. Decepção.
Isso porque, além de quebrar o batente da porta E a lâmpada, ele também quebra a maçaneta da escola todos os dias.
Como podem ver, Paulo é uma criatura muito feliz, amigável, louca e amável.
Esse foi meu documentário sobre o Paulo.
Ariel Z.
Sábado tivemos uma festa, e ele foi achando que era churrasco, só que não era. Triste e desapontado, Paulo resolve apagar suas mágoas. Na alegria de dançar e beber um pouco, Paulo (agora conhecido como "O Demolidor") quebra um batente de porta (porta de vidro) e uma lâmpada.
Ao comentar momentos da festa com nosso querido amigo, ele diz não se lembrar de tal comentário ou de tal coisa. Decepção.
Isso porque, além de quebrar o batente da porta E a lâmpada, ele também quebra a maçaneta da escola todos os dias.
Pose de modelo |
Seduzindo |
O amigo psicopata |
Esse foi meu documentário sobre o Paulo.
Ariel Z.
Upside Down
Tenho uma amiga linda chamada Natália. Ela é dona de um blog suuuuper legal chamado upside down. Como ela está com pouco tempo para postar, ela me convidou para participar do blog. Eu como sou um amor de pessoa aceitei. Então se quiserem ver um lado meu mais sentimental, podem tentar por lá (apesar de eu tentar me expressar sentimentalmente aqui também). Também digo que o blog dela é muito bom, tem umas imagens muito lindas e uns textos super legais. Sei que vocês vão curtir.
Eu já comecei a postar, escrevi um texto de apresentação para que os leitores me conheçam melhor.
Bem gente, é isso. Vou voltar a estudar com meu pequeno livro de biologia monstro porque amanhã tem prova de 4 capítulos imensos e eu quero tirar 10.
É esse o pequeno livro.
Ariel Z.
Eu já comecei a postar, escrevi um texto de apresentação para que os leitores me conheçam melhor.
Bem gente, é isso. Vou voltar a estudar com meu pequeno livro de biologia monstro porque amanhã tem prova de 4 capítulos imensos e eu quero tirar 10.
É esse o pequeno livro.
Ariel Z.