É sempre assim. SEMPRE! Essa tarde eu fiquei sozinha em casa com a Gi (a empregada), meu pai e meu irmão não estão aqui e minha mãe trabalha durante a tarde. Eu estava deitada na rede assistindo A Onda, bem no fundo do quintal. A Gi estava indo embora, e ela veio me falar:
- Ariel, não abre a porta pra ninguém tá?
- Tá bom Gi!
Não dá nem 10 malditos minutos que ela saiu, me toca a campainha. Mas não foi um "simples" toque, foi um maldito que ficou 5 minutos sem parar tocando loucamente e insistentemente. Quase fiquei surda tentando atender a porcaria. Parou de tocar. Liguei desesperada pra minha avó, e ela foi na rua ver. Não tinha ninguém. Depois de 5 minutos, a encapetada volta a tocar. Mais 5 minutos de tormento. Na terceira vez que ela tocou, eu liguei a câmera para ver quem era o desgraçado que estava perturbando a minha paz. Só que eu não esperava isso: NÃO TINHA NINGUÉM, NEM VENTO LÁ FORA. A campainha TOCAVA ENQUANTO NÃO TINHA NADA LÁ FORA. A cachorra estava se jogando no portão como se o próprio bode dos infernos estivesse do outro lado. As cachorras do quintal latiam até doer os ouvidos do bairro todo. Eu fiquei olhando besta a tela. Depois disso, a campainha maldita tocou mais 5 vezes. Sabe quando ela parou? NA HORA, NO INSTANTE EM QUE O CARRO DA MINHA MÃE ABRIU O PORTÃO E MINHA VÓ VEIO VER A CAMPAINHA. Olha que beleza.
Tenho certeza que era o espírito de porco de algum atormentado que passou a vida tocando campainha e correndo depois. Cer-te-za.
Bem gente, hoje eu posso afirmar que vivi uma experiência paranormal, e não adianta minha mãe dizer que foi problema no circuito da campainha, eu sei que foi o porco das labaredas infernais.
Ariel Z.
É o bode que sua cobrando o aluguel que você esqueceu de pagar UHAUEHAEUAHEUAHEUAEHAUE KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
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