Olááá! Depois de séculos, eu voltei. Estava viajando e curtindo o que resta das minhas férias. Eu fui pra Araçatuba e Brotas. Amei as viagens. Mas hoje, eu vou contar ouuuutra história das minhas primas, que aconteceu quinta-feira.
Bem, eu sou alucinada por açaí, e quinta-feira me deu lombriga, e eu simplesmente NECESSITAVA comer açaí. Então, daí eu inventei da gente ir no mercado comprar açaí. Ótimo, a gente foi e comprou o açaí. Aí você me pergunta, e onde tá o tal banho de chuva? Então, ele ainda vai demorar meu caro amigo... Ou não.... Daí, eu invento da gente ir passear pela vizinhança porque tinha casas bonitas por lá. A gente foi. A gente desce uns 5 quarteirões, e meu irmão nos dá a brilhante ideia de ir visitar nossa casa antiga, que era algumas ruas pra baixo. Daí a gente foi lá, e chegou na casa. Bem, nossa antiga casa é meio estranha, porque ela é de esquina, e é a única da quadra. Porque, ao invés de ter como vizinho outra casa, é um condomínio, e daí, tem o muro do condomínio, e uma rua que desce. Então, a gente desceu essa rua. Deu numa rua que de um lado tinha casas, e do outro tinha meio que uma florestinha com uma fábrica enorme no meio. E tipo, tinham uns garotos meio estranhos, então a gente tava com medo. Daí, nós avistamos um raio ao longe. A Marina e a Mariana começaram a berrar que nem duas loucas. E daí a gente começou a subida. Ai que sacrifício. Então, eis que começa a chuviscar. Ai que raiva. Daí, só tinha um guarda-chuva, e não cabia quatro gordinhos dentro. Então fico uma briga pra ver quem ficava com o guarda-chuva. A chuva começou a engrossar e a gente saiu correndo rua acima. Conseguimos chegar num toldo, e ficamos lá uns minutos. A chuva já estava fortíssima. A gente resolveu ir embaixo do guarda-chuva, todo mundo juntinho. Adiantou alguma coisa? Não. Além do povo que tava no toldo estar rindo da gente, a gente se molhou inteiro. Daí eu disse:
- Ah, pior que tá não fica!
Pra quê? A chuva piorou. A gente saiu correndo, e deixou meu irmão com o guarda-chuva, porque ele fica doente mais fácil. A gente subia, e tinha muita enxurrada. Estávamos completamente encharcados. E a cada raio que dava, a Marina e a Mariana começavam a correr, gritar, e rir que nem duas loucas. Daí, a gente finalmente chegou em casa. Tocamos a campainha, meu pai abriu, e começou a rir da gente. Até hoje ele ri. Daí, a gente teve que entrar pela porta da cozinha. E que vergonha, meu pai tava dando aula para um garoto que estuda na minha escola... A gente tomou um banho quente e molhou a casa inteira.
Mas vou ser sincera, foi muito bom tomar banho de chuva.
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